quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Os Críticos...

Poupem-me ao trabalho de dizer que há pessoas que não merecem qualquer tipo de comentário. São pequenos seres humanos, puramente críticos de andar por casa que acham que o trabalho dos outros é rasca comparado com o deles. Não devem pagar da mesma moeda e eu vou explicar porquê.
Os ditos"senhores entendidos da matéria", têm carência de maturidade. Não conseguem aceitar diferentes opiniões e raramente reconhecem que estão errados. Não sou contra pessoas masoquistas, atenção, se gostam de estar a sempre a colocar o dedo na ferida exposta, força, não sou eu que vos vou impedir. No entanto, é aborrecido lidar com este tipo de pessoas.
Outra das razões pelas quais não se devem vingar destes simples mortais, trata-se da pura ingenuidade dos indivíduos. Eles vivem num mundo de ilusão, onde pensam que têm sempre razão. Eu sempre ouvi dizer que não se deve acordar um sonâmbulo, quanto mais destruir os sonhos das crianças!
E o último motivo que irei apresentar, não mais ou menos importante que os restantes, remete-se à pessoa que estabelece contacto com os críticos de andar por casa. Não sejam rancorosos, não queiram libertar alguma energia na pessoa que acabou de vos dar uma "lição" que julgou ser necessária e não fez mais do que gastar algum do vosso precioso tempo, nem sequer falem do assunto porque as paredes têm ouvidos e os críticos reproduzem-se como coelhos.
Crescer faz parte do processo. Porque não evoluem??

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Knock Knock

Eu gostava de tratar melhor as senhores e os senhores que batem à minha porta cheios de publicidade de que eu já disponho no conforto do meu lar. Eu sei que é o trabalho deles, e respeito porque sei que também devem andar fartos de dizer a mesmíssima coisa vezes e vezes sem conta, mas também podiam poupar os ouvintes e despachar a função sem grandes conversas.
Quando eu digo que já tenho o pacote de que falam, não pretendo adquirir mais nenhum produto e que não vou investir dinheiro em mais canais quando não tenho oportunidade de ver sequer os mais básicos, isso significa que dispenso ficar com o respectivo papelinho com o nome do senhor(a), ou o panfleto respectivo da marca.
Quando se ganha à comissão, principalmente nestes tempos, deve ser complicado lucrar alguma coisa. No entanto, para a próxima, vou colocar um papel na minha porta a dizer o seguinte:" Não preciso de panfletos da ZON e a menos que seja muito persuasivo, publicidade aqui não".

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Menções Honrosas

Praticamente todos os dias, Portugal relembra pintores, escritores, arquitectos (eu ainda sou do tempo em que se falava português em Portugal e não brasileiro), o que não é de facto algo a criticar... se não estivessem já mortos. Ou se a homenagem é feita ainda em viva, contem no máximo um mês para a pessoa falecer.
Não estou com isto a querer dizer que Portugal não enaltece a riqueza artística que possui, pelo contrário, apenas se apercebe desse facto tarde demais. O que leva a "Querida Júlia" ( ou qualquer outro programa do género), a fazer uma homenagem com os familiares, não tendo o homenageado o privilégio de estar presente.
Custa alguma coisa investir nos bons talentos em Portugal? Se há dinheiro para fazer estádios de futebol e comprar jogadores de milhões de euros, também deveria haver uma entidade patronal em Portugal que salvaguardasse o que de bom temos. Como se diz por aí, não há dinheiro para apostar na cultura quando se está em crise. E por erros de uns e outros, pagamos todos.
Mas que se pode fazer? O Karma é lixado.

sábado, 27 de agosto de 2011

A barracada é que está a dar!

Eu não sei se se recordam de um programa para maiores de dezoito anos que passava na TVI, intitulado "Fiel ou Infiel". Eu confesso que ficava acordada até tarde para ver as barracadas de pessoas que se sujeitavam a ver o parceiro/a a ser seduzido/a por qualquer outra pessoa qualquer que tivesse uma boa estrutura óssea (havia tantos outros adjectivos, mas como isto é um blog caseiro e eu não tenciono chocar ninguém, fiquemos por aqui).
A verdade é que, por mais que se critique esses programas, toda a gente gosta de uma boa barracada. Não sou hipócrita, sei perfeitamente que para criticar alguma coisa temos de a ver primeiro e se por acaso passamos da primeira visualização, isso faz de nós uns BARRACÓLICOS!!! Não é tão grave como espiar o vizinho da frente ou ir para a praia e ser mirone, simplesmente é o divertimento habitual de quem considera a sua vida um tédio (Caso vos tenha escapado a questão, acabei de dizer que a minha vida é um tédio. Não faz mal, dói menos quando sou eu a criticar-me).

Já agora, para quem gosta de assistir a vídeos completamente disparatados e absolutamente divertidos, (a língua materna destas minhas sugestões é americana, mas hoje em dia quem ainda não se rendeu ao "Don't worry, be happy" ou "Have a nice day"? Aqui vão:
  1. Ryan Higa e o seu canal no Youtube - nigahiga
  2. Ray William Johnson e o seu canal - RayWilliamJohnson

Se ainda não tiveram oportunidade de ver nada destes dois rapazes, aproveitem e dêem uma vista de olhos. Se acharem interessante, inscrevam-se ou deixem comentário aqui acerca da vossa opinião.

P.S: Outros vídeos de barracadas também se aceitam!


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Cuidado com a língua!

Eu não sei o que andam a dar aos miúdos hoje em dia. Uma pessoa não vê uma criança 3 anos e ela parece que entrou dentro de uma máquina que a fez crescer com uma rapidez impressionante e alterar as suas feições num abrir e piscar de olhos. Eu não apostaria na opção estrume, mas, pensando bem...
A questão é a seguinte: Com a idade, os miúdos pensam que já podem fazer o que lhes apetece e dizer todo o tipo de asneiras. Quer dizer, a idade impõe certos limites e dá-nos certas responsabilidades, no entanto, nunca ninguém pensou nos padrões relativos às asneiras. É que os miúdos começam com as básicas, por vezes ocorre-lhes certos neologismos e por fim falam forte e feio e acabam por ser insultados pela terceira idade com os seus narizes franzidos e olhares reprovadores. Acreditem, não é nada agradável. Uma vez uma senhora ofendeu-se por eu estar a ouvir música e não falar com ela e mandou-me um desses olhares. Ainda me dá calafrios só de relembrar.
E a verdade é esta: os miúdos têm de ter cuidado com a língua ou então são considerados más influências. Ou então levam com os olhares reprovadores. Façam o favor de serem educados e utilizarem as asneiras apenas quando não têm outra opção! Paz e amor.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Vergonha

Ok, hoje trago um assunto que afecta muitos dos portugueses: a crise. Não, estava a brincar, não é nada disso. Até que podia ser, no entanto, estaria a contradizer-me no post anterior ao anteriormente publicado ( ou simplesmente o "Vá para fora cá dentro... ou então não vá a lado nenhum. Bem mais simples, não acham??)
A questão é a seguinte, meus caros leitores, os portugueses não são tímidos. É verdade, esta não é uma piada que faz jus ao nome do meu blog ou sequer hoje é dia 1 de Abril, portanto, vamos assumir que é uma declaração absolutamente verdadeira (apesar de ser composta por uma negação).
Eu comparo a falta de vergonha a uma espécie de epidemia mundial que deixa vítimas por todo o lado e faz com que os portugueses, ou qualquer outro povo, seja mal visto onde quer que se desloque.
Por exemplo, eu adoro que Portugal seja um país visitado por vários povos, mas faz-me uma certa confusão que após a visita, nos desrespeitem a torto e a direito. A única pessoa que pode dizer mal de nós, somos nós próprios! Até nos defeitos sou nacionalista, mas o que se pode fazer? Cada um com as suas características.
Ora aqui estão as perguntas deste post: Acham que os portugueses não são tímidos? Devemos optar pela via nacionalista de nos insultarmos a nós próprios ao invés de nos sentirmos ofendidos pelos estrangeiros?

P.S: O Poder da Ironia mudou o seu mail pois zangou-se definitivamente com o hotmail. Em parte, esta informação não contribui em nada para a vossa felicidade, no entanto, o Poder da Ironia está a preparar um post especial intitulado "Os dez melhores caminhos para se se tornar famoso" e "Como sobreviver aos primeiros 30 anos de vida?"
Quem quiser participar nesta actividade, basta escrever para o email disponibilizado no meu perfil e dar a sua opinião. Ajudem-me nesta árdua tarefa.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Estou cá com uma azia!

Eu tenho a impressão de que o people dos States anda a abusar da fast-food. E digo isto com conhecimento de causa, pois tenho falado com uma porção deles todos os dias. A questão é que, quanto mais se diz para não fazerem/perguntarem alguma coisa, mais gostam de aborrecer quem tem o mestrado nessa área.
Não é que um engraçadinho questionou-me acerca da minha data de nascimento e eu, como uma cidadã voluntariosa que não gosta de deixar ninguém na ignorância, (só quem é ignorante de nascença), vai de lhe facultar um dado precioso da minha identidade. Como resposta, recebi um parabéns! A questão é que era dia 12 de Julho e eu só faço anos dia 12 de Agosto!
É claro que o americano levou com todo o meu mau humor, uma vez que detesto que as pessoas comemorem o meu aniversário antes da data. E mesmo que quisesse que isso acontecesse, o meu cartão do cidadão confirma que a minha querida mãezinha viu serem-lhe rebentadas as águas dia 12 de Agosto.
Não é uma questão de superstição, diga-se de passagem. Mas se queremos ser correctos, temos de respeitar a vontade do Universo. Já não bastava quererem dominar o Mundo, agora também alterar as regras, querem ver? Deixem-se de fast-foods para não provocarem azia, não faz parte do meu quotidiano tomar Kompensan.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Vá para fora cá dentro... ou então não vá a lado nenhum!

Se há coisa que me irrita, são as pessoas que estão sempre a falar da crise. "Vai ao supermercado?" , "Vou, mas como estamos em crise, não trago muita coisa". "O que vai fazer de almoço?" , " Uma comida muito simples, estamos em crise". Não é por estar sempre a invocar a crise que ela vai desaparecer. Isso é garantido.
No entanto, o Verão é sinónimo de calor, praia e férias. Eu, por exemplo, vou ficar pela minha zona porque tenho de econonomizar. Propinas, carta de condução e ainda afins que possam surgir, não me posso dar ao luxo de ir passear o esqueleto para o Algarve ou mesmo sair do país. O que quero dizer com isto é que, por mais que digam que estamos em crise, as pessoas não deixam de gastar algum dinheiro com os diazitos que lhes pertencem por direito.
Não estou com isto a criticar quem veste o seu biquini ou fato de banho e para os senhores, que o meu espaço não é sexista, o seu calçãozinho de banho e vai dar o seu mergulho nas águas algo geladas pelo país fora. As pessoas são livres de utilizar o seu dinheiro no que quiserem, mal de mim se quisesse controlar as finanças dos tugas. Primeiro porque não renderia lá grande coisa, a menos que investigasse os corruptos e segundo, porque dores de cabeça já tenho eu, não preciso de mais.
Queria saber se os meus leitores vão de férias e se sim, para onde. ( Ok, talvez seja indiscreto mas não tenho culpa, apanho sempre idosas na TST. Acho que o síndrome da indiscrição pega-se).

Já agora, para satisfazer a curiosidade do Rafeiro Perfumado, parti o dedo do pé quando dei um pontapé numa mesa. Já estou melhor, obrigado a todos pela preocupação.

sábado, 16 de julho de 2011

O ditado popular é implacável!!

Bem, não vos posso dizer que esta semana me tenha corrido da melhor maneira. Para além de certos acontecimentos que me deixaram à beira de um ataque de pânico, ainda parti um dedo do pé! O ditado popular " Uma desgraça nunca vem só" resulta que é uma maravilha! Se estivessemos numa daquelas redes sociais óptimas para partilhar pensamentos e o quotidiano detalhado, estariam a chover comentários no meu mural. Para além de que os meus inimigos colocariam "Gosto" em todos os meus azares.
Para dizer a verdade, não acredito realmente que tenha inimigos. Talvez umas quantas que gostariam de dar uns socos nos meus belíssimos olhos verdes ou provavelmente uns quantos que adorariam a oportunidade para me ofender gratuitamente. Quem me conhece sabe que sou bastante directa, logo, digam o que disserem, não ficariam certamente sem resposta.
Agora, ao reler este post, apercebi-me que só falei de mim. É provável que esteja numa daquelas fases egocêntricas em que preciso de enaltecer o meu ego já que ninguém o faz por mim. Acredito plenamente que seja uma autêntica perca de tempo ler as reflexões de uma rapariga que por vezes fica alheada da realidade pois ela é demasiado cruel. É verdade, queridos leitores, ainda não vos facultei uma das grandes novidades desta minha... quase interessante vida. Ando à procura de emprego!!! Portanto, quem tiver um lugar a disponibilizar, de preferência ligado à escrita, pode contactar-me através do meu mail ou deixar um comentário neste post ou nos próximos. Entretanto, se arranjar, contar-vos-ei a experiência.

É tudo. Por agora.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Ciúmes Morbidos - Parte 2

A "Filipa" está doente. Acham que é do fígado, ou do estômago, ou do pâncreas. Não é de admirar. Com a quantidade de bebida que consome, mais parece uma esponja a absorver o líquido que o copo retém no seu interior, observando-o da perspectiva de estar sempre cheio ao invés de vazio.
Naquele dia, "Filipa" saiu de casa... por umas horas. Apesar da ameaça, voltou sã e salva e voltou à casa que tinha deixado para trás, comportando-se como se nada tivesse acontecido.
Não foi propriamente uma boa notícia para quem ambicionava ter-se livrado de um grande imbróglio. A verdade é que, mesmo com todas as discussões, ela continua no mesmo sítio.
As críticas amontoam-se à sua forma de pensar e agir, no entanto, quando se trata de dizer a verdade directamente, as vozes calam-se, preferem falar para o lado e não encarar a situação de frente.
"Filipa" não irá sair daquela casa tão cedo. As críticas não vão parar. "Filipa" não vai deixar de beber. O homem não vai conseguir calar-se perante os ciúmes mórbidos da sua companheira. Algum dia, quem sabe, a "Filipa" mude. Mas por agora, tudo ficará como está.

(Peço desculpa pela minha longa demora em contar o resto da "história", no entanto, como estou em fase de exames, tenho tentado desdobrar-me em estudo e noutras actividades já programadas. A partir de dia 27, vou tentar ser mais rápida.) =)

terça-feira, 14 de junho de 2011

Ciúmes Mórbidos

Esta é a história da "Filipa" (não se trata do seu verdadeiro nome, é apenas um mecanismo de protecção à pessoa em questão). A "Filipa" veio de Inglaterra com uma mão à frente e outra atrás, sem trabalho e sem família, um tanto ou quanto esquecida por alguma entidade superior.
Depois de andar à procura de emprego, finalmente conseguiu arranjar algo para fazer. Trabalhava numa cozinha, num afamado restaurante da capital, mais especificamente em Alfama. A sua vida parecia estar a encaminhar-se.
Um dia, "Filipa" conheceu um homem. Era um homem já de meia-idade, com experiência de vida suficiente para compreender os seus problemas.
Não tardou muito para que "Filipa" se mudasse para casa desse homem. Ele não morava sozinho. Tinha um filho menor de idade e a sua mãe a viver nessa mesma casa.
No início, "Filipa" pareceu conquistar os corações dos familiares e apelar à sua causa através do relato da sua história marcada pela infelicidade. Até uma pessoa com uma personalidade menos sensível, não resistiria a parar para escutar.
"Filipa", já completamente à vontade na casa, começou a abusar dos poderes. Não só da posição que ocupava, como também da hospitalidade que lhe foi concedida. E foi por essa altura, que o seu maior problema começou a transparecer.
"Filipa" era alcóolica. Apesar de não admitir que o era, era evidente que bebia demasiado e todos os dias. E quando bebia, tornava-se agressiva e ciumenta.
Tão ciumenta que o homem que a tinha acolhido, não podia ter amigas ou sequer conhecidas, o seu telemóvel era controlado e via uma possível traição em qualquer situação.
Numa noite,"Filipa" bebeu e acabou por partir uma mesa, destruíndo os seus pertences. Disse que se ia embora e que se lhe acontecesse alguma coisa, a culpa era daquele homem.
Ele deixou-a sair. Se o tinha privado das suas liberdades, também a podia privar da sua companhia... Ela precisava de ajuda.




Continua...


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Encontrem algo útil para fazer

Decerto que já ouviram falar do novo hobbie de muitos portugueses: a violência documentada e colocada no site preferencial dos cibernautas, que na minha opinião, destronou o Youtube- o Facebook). Não entremos em pormenores, principalmente no que toca à qualidade desses documentários, pois não possui nenhuma, no entanto, a mensagem contida nos mesmos, fala por si.
O lema da sociedade passou a ser: "Se somos civilizados e ganhamos pouco com isso, tornemo-nos irracionais e triunfaremos". A lei da sobrevivência ultrapassou os seus limites. E o esforçar-me para conseguir seja o que for, passou a ser uma mera formalidade. É verdade que, muitas vezes, dá vontade de dizer um impropério ou fazer algum exercício físico com alvos humanos, no entanto, isso não vai contribuir para a minha felicidade. Ok, pode ser uma felicidade momentânea, mas não é completa.
Acabo o meu post com uma mensagem para todos os bullingueiros de meia tigela, pseudo-bullingueiros ou wanna-be bullingueiros. Portugal precisa de pessoas capazes, inteligentes, competentes e sérias. A maior parte das pessoas que agridem são essa mão-de-obra que nos permite evoluir e sermos melhor enquanto Nação e não sermos vistos como o país na cauda da Europa. Para poupar-vos o trabalho de pensarem, até vos encontrei algo útil para fazer e tudo!
Sigam o exemplo.

domingo, 29 de maio de 2011

Para quê ir tão longe?

Não sei se já viram aquele pseudo reality show intitulado "Perdidos na Tribo". Se não viram, a vossa saúde mental está assegurada. A verdade é que, após perder meia hora da minha vida a ver esse entretenimento desinteressante, só pelo simples facto de poder argumentar com justa causa, (é realmente irritante quando as pessoas criticam sem conhecer), cheguei à conclusão de que não era necessário ir para a Namíbia ou para a Austrália, ou sei lá mais para onde. Portugal é o país certo para esse tipo de reality shows.
Analisando a situação: escolhiam um punhado dos ditos famosos, levavam-os para o interior e para o norte de Portugal, para a apanha da cereja, dos morangos, da azeitona, obrigavam o "jet-set" a fabricar as próprias compotas, a trabalhar duramente como a maioria dos agricultores e camponeses fazem. Após isso, aprendiam o português arcaico, do tempo do nosso grande José Saramago e Eça de Queiróz. Dessa forma, não seria ridículo assistir a um programa como esse.
Perdoem-me este desabafo de pesssoa que muitas vezes se sente alheada da realidade, mas terem escolhido quem escolheram para ir conhecer um mundo a que muito poucos têm acesso, chega a ridicularizar as tradições e a cultura das próprias tribos.
Em Portugal seria mais fácil, lá isso seria...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Dias Internacionais

Como todos os dias são dias internacionais de algo, não posso deixar de fazer referência a este assunto. Fui pesquisar acerca deste tópico e resolvi enumerar alguns dos dias internacionais que me pareceram mais importantes:




  • Dia Internacional da Língua Materna (21 de Fevereiro) ;


  • Dia Internacional das Crianças Desaparecidas (25 de Maio) ;


  • Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão (4 de Junho) ;


  • Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura (26 de Junho) ;


(...)



A verdade é que também encontrei um Dia Internacional da Imprensa. Os blogs também deviam de ser considerados nesta questão. Porque não o Dia Internacional do Blogger? Se pensarmos bem, milhões de pessoas escrevem o que lhes vai na alma (ou na real gana), o que se fizermos uma petição, chegaremos a um número bastante significativo.



O que acham desta questão? Gostariam de ver algum dia internacional celebrado que ainda não existe constitucionalmente? Expressem-se, toda a opinião é bem-vinda.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O preço da fama... é muito barato

Eu sinceramente já dei voltas à cabeça e não consigo perceber esta questão. Num belo dia de Primavera, dirigi-me a um quiosque perto da minha zona de residência e encostei-me à bancada dos jornais e das revistas, com o seu cheiro bastante característico, e dei por mim a ficar simplesmente boquiaberta.
Não é que as revistas ditas cor-de-rosa, (fofocas e afins), como a Tv Mais, a título de exemplo, custa 1 euro e 25 cêntimos, enquanto que, uma revista cultural e digna de interesse, ultrapassa os 3.00 euros, como a National Geographic.
Eu queria apelar aos senhores dos quiosques para tentarem negociar estes preços, remediando esta situação. Já não basta os bons livros custarem os olhos da cara, agora para ter cultura também tenho de ter um poço de petróleo no quintal?
Também podemos argumentar com o seguinte: as revistas das fofoquices, não têm o seu trabalho premiado da mesma forma que tem, por exemplo, um fotógrafo da National Geographic. No entanto, para muitas pessoas, é mais importante apanhar uma "famosa" em topless, do que uma investigação científica.
Não me levem a mal tomar partido pelo lado intelectual, se não fosse pela futilidade, este blog estava longe de existir. Agradeço a todas as pessoas, directa ou indirectamente que me fazem escrever praticamente todas as semanas. (Se algum dia ganhar um óscar, não me esquecerei dessas pessoas).
Enfim, para quem diz que o preço da fama é alto...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Agenda preenchida. Alguma coisa tem de ficar para trás!

Deveria existir "Activia" para os calendários. Sim, porque o meu mês de Maio está demasiado atulhado para conseguir fazer tudo a que me propus. Para além de testes e trabalhos, ainda tenho aqui este meu espacinho, artigos para escrever, o aniversário do meu primo, tudo acontece ao mesmo tempo. E depois dizem que os portugueses são stressados. Não, no meu entender é o stress que procura os portugueses. Não me perguntem porque penso isto mas mais vale o stress a bater à porta, do que um cobrador das finanças com uma má notícia.
Cada vez mais tenho a impressão que a vida passa a correr, impedindo-me de fazer o que realmente me apetece. Bem, qualquer dia decretarei a mim própria um dia em que farei tudo o que me der na real gana, já estive mais longe disso. Depois colocarei aqui as conclusões a que cheguei.
Toda esta conversa para chegar às perguntinhas da praxe: Como é que estão de calendário? Assim tão apertados quanto eu? Também vos apetece decretar um dia em que fazem o que vos der na real gana?
Expressem-se livremente, sabem que o espaço está inteiramente à vossa disposição.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Slogans... quem não os tem?

Eu confesso que sou uma adepta de slogans. Especialmente quando estamos verdadeiramente interessados a ver qualquer programa e deixam de o transmitir para passar a publicidade! Não só faz com que o meu interesse diminua consideravelmente, como também chego a adormecer e a não acabar por ver o programa. Mas não me interpretem mal, há slogans que valem a pena. No entanto, os que vou enumerar agora, estão na chamada "lista negra":


  1. O anúncio referente às garrafas de água mineral "luso";

  2. O anúncio das batatas fritas "ruffles";

  3. Os anúncios (apenas promocionais), dos jogos de futebol. Os verdadeiros adeptos não têm de ser relembrados a todo o momento que o jogo se vai realizar. Como adeptos, já deverão saber. E bastava uma ou duas vezes para estarem devidamente avisados;

  4. O anúncio aos gelados magnum. Devo relembrar que há malucos para tudo e se virmos alguém pendurado num piano, a subir graças à força de braços dos homens da construção civil, é perfeitamente normal.

  5. Por último, e não menos importante, os anúncios relativos aos bancos. Sinceramente, a credibilidade destas instituições, (com todo o devido respeito, por todas as entidades trabalhadoras nesses meios), está cada vez mais a ser submetida a testes de stress com classificações negativas. Quem confia nos bancos, ou está a sonhar muito alto, ou então não vê as notícias que todos os dias os noticiários fazem questão de nos transmitir.

E vocês? Gostam de slogans? Têm alguma "lista negra"? O que vos apraz dizer relativamente a este assunto? Expressem-se.



quarta-feira, 20 de abril de 2011

O aborrecimento

Não sei se já vos aconteceu estarem realmente contentes com algo, ou com alguém, e de repente sentirem-se desmotivados e aborrecidos. Eu considero-me uma pessoa extremamente positiva, tento ver todas as situações pelo seu lado benéfico, no entanto, às vezes não consigo colocar esses sentimentos negativos de lado.
Nesses momentos, tenho como terapia ouvir música. É uma forma de relaxar e poder esquecer aqueles sentimentos. Não digo que resulta instantaneamente, mas pelo menos concentro-me e não me torno obsessiva em relação ao aborrecimento sentido.
Sabendo agora o que faço quando estou aborrecida, pergunto-vos a vocês o mesmo: O que fazem quando estão aborrecidos? Têm alguma terapia? Algum conselho para terminar com o aborrecimento?

Quem sabe se algum dos comentários não tem a fórmula mágica contra o aborrecimento?